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Deputado Henrique Pires propõe a compra de capacetes à prova de balas para policiais do Piauí

A exposição ao risco des policiais nas operações motivaram o deputado a apresentar a proposta ao Governo do Estado

Deputado Henrique Pires propõe a compra de capacetes à prova de balas para policiais do Piauí
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Deputado requer compra de capacetes à prova de balas para policiais


A exposição dos policiais nas operações de alto risco motivaram o deputado Henrique Pires (MDB) a apresentar, na sessão plenária da Ass

embleia Legislativa do Piauí (Alepi) desta segunda-feira (20), requerimento solicitando à Secretaria de Estado da Segurança Pública a compra de capacetes à prova de balas.

O parlamentar cobra que policiais civis e militares que atuam em incursões em áreas conflagradas, escoltas e cumprimento de mandados judiciais em locais de periculosidade elevada tenham acesso ao equipamento. “A adoção dessa medida representa não apenas investimento em segurança pública, mas valorização do profissional policial, reforçando a eficiência e a legitimidade das operações realizadas”, justifica Henrique Pires.

Iluminação verde

Na mesma sessão, o deputado Tiago Vasconcelos (MDB) requereu à Mesa Diretora da Alepi que ilumine o Palácio Petrônio Portella de verde na próxima quarta-feira (22). Na data, é celebrado o Dia Mundial da Conscientização da Síndrome de Phelan-McDermid e a iluminação especial serviria como um gesto de sensibilização com os portadores da condição.

Leia Também:

Caps de Oeiras

O Governo do Estado encaminhou à Alepi projeto de lei que cede um imóvel em Oeiras à Prefeitura do Município. O local vai ser utilizado para a construção de um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial). A matéria agora segue para a análise das comissões técnicas.

Vetos do Governo 

Na mesma sessão, foram lidos dois vetos do Governo do Estado a projetos de lei de iniciativa parlamentar. Um veto foi parcial à matéria que responsabiliza concessionárias de energia elétrica e de telecomunicações por removerem dispositivos inservíveis e fiação excessiva ou sem uso em locais públicos. O Executivo retirou os artigos que tratavam de prazos e multas. O outro veto foi total ao projeto que concedia a corretores de imóveis atendimento prioritário nos serviços públicos, quando estivessem em serviço.

Fonte/Créditos: ALEPI

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