Entre os pontos discutidos estiveram: a elaboração do Orçamento de 2026 pela Seplan; o tratamento das estatais no orçamento de investimentos; a situação contábil, orçamentária e fiscal das empresas estatais; a execução orçamentária do último quadrimestre de 2025; além da análise do fluxo de caixa programado para o período de setembro a dezembro. Também entraram em pauta o relatório da CGE sobre ponto eletrônico de terceirizados, a renegociação de dívidas com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e o Banco do Brasil, a nova operação de crédito ProMais, a securitização da dívida ativa e o relatório da fonte Tesouro até agosto.
O secretário da Fazenda, Emílio Júnior, destacou que as deliberações da comissão são fundamentais para assegurar a responsabilidade fiscal e o uso eficiente dos recursos públicos. “Essas decisões permitem que o Estado mantenha o equilíbrio das contas e, ao mesmo tempo, garanta condições de investimento em áreas essenciais, como saúde, educação, segurança e infraestrutura. O impacto chega direto à população, por meio de serviços mais eficientes e de obras que melhoram a qualidade de vida dos piauienses”, afirmou o gestor.
A CGFR é responsável por estabelecer diretrizes e prioridades para a aplicação dos recursos estaduais e pela aprovação de grandes projetos, funcionando como instrumento de governança para que as ações do governo mantenham sustentabilidade fiscal e transparência na gestão. Além do gestor da Sefaz, que preside a CGFR, a Seplan, Segov, Sead e PGE também participam da comissão.
Fonte/Créditos: SECOM
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