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Pesquisa do IBGE aponta que comércio do Piauí atingiu uma marca inédita em número de lojas de revenda

Em 2023, havia 25.930 unidades, maior número alcançado pelo comércio do Piauí desde o início da série histórica, em 2007

Pesquisa do IBGE aponta que comércio do Piauí atingiu uma marca inédita em número de lojas de revenda
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Dados da Pesquisa Anual de Comércio (PAC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que o Piauí atingiu sua melhor marca em número de estabelecimentos que operam negócios de revenda. Em 2023, havia 25.930 unidades, maior número alcançado pelo comércio do Piauí desde o início da série histórica, em 2007, quando haviam sido registradas 16.082 unidades locais. O incremento de 9.848 unidades locais de revenda no período de 17 anos é equivalente a um crescimento de 61,2%.

A pesquisa, divulgada nesta quinta-feira (07), demonstra ainda que o crescimento no número de locais de revenda foi observado em todos os segmentos. O maior crescimento proporcional ocorreu nos estabelecimentos de atacado que, em 2023, eram 2.437 unidades locais de revenda, o que representou um crescimento de 108,65%. Em segundo lugar está o comércio de veículos, peças e motocicletas, com 2.284 unidades locais de revenda, o equivalente a um crescimento de 80,7%. Já o varejo tinha um total de 21.209 unidades, representando crescimento de 55,38%.

A atividade comercial no Piauí atingiu uma receita bruta de R$ 61,9 bilhões, o que representou 5,5% do total registrado no Nordeste, totalizando R$ 1,1 trilhão. Em 2014, a receita bruta do Piauí representava 5% da região. Entre 2014 e 2023, o Piauí e mais três estados apresentaram aumento de participação no arrecadado do comércio nordestino: a Bahia, que passou de 27,2% para 27,5%; o Maranhão, de 9,8% para 12,2%; e a Paraíba, de 6,7% para 7,1%. Quatro estados apresentaram queda de participação no comércio regional e um permaneceu estável no período.

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Ao longo do tempo, o Governo do Estado vem buscando ampliar a política de atração de negócios e de melhorar o ambiente para que as empresas se instalem e prosperem. A exemplo disso, a Junta Comercial do Piauí (Jucepi) vem desburocratizando a abertura de empresas. Pela primeira vez, o Estado registrou apenas 5 horas e 37 minutos no Ranking Geral no mês de junho, conforme dados da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim). O Piauí, que já é campeão nacional com um tempo médio de 16 minutos para o registro empresarial, agora também assume a liderança no Tempo Total de Abertura de Empresas, que considera a participação dos municípios no processo.

“Estamos comprometidos em transformar o Piauí em um verdadeiro celeiro de oportunidades para quem deseja empreender. Essa marca histórica de reduzir o tempo total de abertura de empresas para apenas 5 horas é a prova concreta de que, com planejamento, tecnologia e trabalho conjunto entre as instituições, é possível modernizar a gestão pública e oferecer serviços de excelência à população”, afirmou a presidente da Jucepi, Alzenir Porto.

Presidente da Jucepi, Alzenir Porto.
Presidente da Jucepi, Alzenir Porto.

Fonte/Créditos: SECOM

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Paulo Pincel

Publicado por:

Paulo Pincel

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