Terminou, nesta sexta-feira, 16 de maio, o 2º Workshop Estadual de Combate a Fraudes Digitais, promovido pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-PI). O evento, que ocorreu no Centro de Convenções de Teresina, contou com a participação de representantes do Ministério Público do Piauí (MPPI), das forças policiais, instituições financeiras, bancos digitais e especialistas em tecnologia de todo o Brasil.

Foram designados para participar do evento, representando o Ministério Público, os promotores de Justiça Cláudio Soeiro, coordenador do Gaeco/MPPI, Leonardo Fonseca, subcoordenador do Gaeco/MPPI, João Malato, subprocurador-geral de Justiça Jurídico, Plínio Fontes, titular da 51ª Promotoria de Justiça de Teresina, Nayana Veloso, titular da Promotoria de Justiça de Monsenhor Gil, Jaime D’Alencar, titular da Promotoria de Justiça de Elesbão Veloso, Esdras Belleza, titular da Promotoria de Justiça de Jerumenha, José Eduardo Carvalho, titular da 53ª Promotoria de Justiça de Teresina, Sávio Carvalho, titular da 30ª Promotoria de Justiça de Teresina, e Maurício Souza, titular da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior.

Durante o evento foram realizadas palestras, painéis temáticos e apresentações de casos que abordaram desde a integração entre instituições públicas e privadas até as novas tecnologias para prevenir crimes digitais, como o uso de inteligência artificial e análise de dados.

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Promotora de Justiça participa de evento de conscientização sobre o abuso de crianças e adolescentes



A promotora de Justiça Mariana Perdigão Coutinho Gélio representou o Ministério Público do Piauí durante o evento de Capacitação e Conscientização em alusão ao 18 de maio – Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, promovido nesta sexta-feira, 16 de maio, pela Prefeitura Municipal de Currais. 

A representante do MPPI falou a profissionais e gestores da saúde, educação, assistência social, segurança pública e justiça sobre o tema “O papel do Ministério Público na defesa dos direitos das crianças e adolescentes: medidas protetivas, responsabilização civil e atuação extrajudicial nas violações de direitos”. 

Na ocasião, Mariana Perdigão abordou a importância da rede de apoio, a necessidade de conscientização, prevenção, comunicação, estabelecimento de fluxo de atendimentos, aprimoramento dos equipamentos públicos, bem como a capacitação dos profissionais das áreas de saúde, educação, conselho tutelar, assistência social e psicologia.  

Segundo a promotora, o Ministério Público também integra essa rede de proteção, promovendo o diálogo e a comunicação efetiva para a correta orientação e aplicação das medidas cabíveis e encaminhamentos necessários, tanto na proteção da vítima (incluindo a realização de escutas especializadas), quanto sob a ótica da responsabilização do agressor.