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Imepi identifica fraude eletrônica em 40 bombas de postos de combustíveis em Teresina e no interior

Material foi apreendido e recolhido em postos de combustíveis e será analisado pelos peritos do Imepi

Imepi identifica fraude eletrônica em 40 bombas de postos de combustíveis em Teresina e no interior
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O Instituto de Metrologia do Estado do Piauí (Imepi) encontrou cerca de 40 placas com suspeita de fraude eletrônica em postos de combustíveis de Teresina e municípios do interior do estado, durante a Operação Carbono Oculto 86, deflagrada nessa quarta-feira (5), em parceria com a Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP).

A fiscalização constatou que ao abastecer seu veículo, o consumidor recebia menos litros de combustível do que o informado nos painéis das bombas – prática conhecida como medida baixa. O material foi recolhido e levado para análise nos laboratórios credenciados do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

De acordo com o diretor-geral do Imepi, Júnior Macedo, a operação foi articulada com o trabalho de inteligência de policiais da SSP, com objetivo de defender os consumidores e desarticular um esquema ligado ao crime organizado.

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“Nós estamos há meses em contato com o secretário Chico Lucas trabalhando em conjunto nessa operação especial para defender a população piauiense. Esses postos de combustíveis estavam lesando os consumidores na hora de abastecer seu veículo, além de serem ligados ao crime organizado”, explicou o diretor-geral.

 Ao todo, a Operação Carbono Oculto 86 identificou, em 49 postos de combustíveis do Piauí, Maranhão e Tocantins, um braço financeiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) infiltrado no setor de combustíveis, com movimentações que ultrapassam R$ 5 bilhões em todo o país, sendo R$ 300 milhões em empresas sediadas no estado.

Segundo o inquérito, o grupo criminoso utilizava empresas de fachada, fundos de investimento e fintechs para disfarçar a origem ilícita dos recursos. Mais de 70 CNPJs e 504 notas fiscais eletrônicas foram emitidos por distribuidoras ligadas à facção.

Em caso de irregularidades, o consumidor pode fazer uma denúncia do aplicativo Fala Consumidor, disponível nas lojas de aplicativo de celular, ou via WhatsApp do ouvidoria do órgão: (86) 99456-1921.

Fonte/Créditos: SECOM

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