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Deputado Aldo Gil critica cobrança da tarifa de água de poços pelo Governo do Estado

O deputado chamou de "assalto" a cobrança da taxa de "poços que o governo não cavou"

Deputado Aldo Gil critica cobrança da tarifa de água de poços pelo Governo do Estado
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O líder da bancada de oposição da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), deputado Aldo Gil (Progressistas), criticou, na sessão plenária desta terça-feira (10), a cobrança pelo Governo do Estado, da tarifa de águas subterrâneas. Segundo o parlamentar, o governador Rafael Fonteles está cobrando pela água de poços que ele não cavou. O deputado chamou de assalto a cobrança da taxa.

IOF - Na primeira parte do discuso, Gil condenou a proposta do Governo Federal de elevar impostos para compensar o recuo do Executivo em aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras  (IOF). “Essas medidas vão matar a classe média e vão matar os investimentos”, previu.

Aldo Gil lembrou que o Governo Federal, desde 2023, aumentou ou criou mais de 30 impostos. “A cada 34 dias de Governo do atual presidente, você tem um novo aumento de impostos, você tem a criação de um novo imposto. E agora estão matando os investimentos”.

A proposta do Ministério da Fazenda prevê a cobrança de alíquota de 5% sobre investimentos isentos, como das Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio (LCIs e LCAs). “As Letras são o meio que financia o agronegócio brasileiro que será sobretaxado agora com mais impostos. Lembrando que o agronegócio brasileiro é quem impulsiona a nossa economia, é responsável por mais de 23% do PIB do Brasil”, asseverou.

Citando as medidas fiscais do presidente da Argentina, Javier Milei, o parlamentar defendeu que a saída mais viável é enxugar gastos públicos. “O Governo brasileiro deveria seguir o mesmo exemplo, em vez de ficar gastando e jogando a conta para o contribuinte”, concluiu.

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ICMS – Aldo Gil também criticou a alíquota do ICMS cobrada no Piauí. “Temos a segunda maior alíquota de ICMS do Brasil. Há pouco tempo o governador aumentou para 22,5%. E se não bastasse o aumento de imposto, são mais de 20 bilhões de empréstimos em pouco mais de dois anos da gestão atual”, criticou.

Fonte/Créditos: ALEPI

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Paulo Pincel

Publicado por:

Paulo Pincel

Jornalista, criador de conteúdo

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