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Projeto Amei para detecção precoce de câncer já realizou quase 4 mil atendimentos

O projeto leva atendimento médico especializado de forma itinerante à população do interior

Projeto Amei para detecção precoce de câncer já realizou quase 4 mil atendimentos
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Em menos de 60 dias de funcionamento, o Projeto Amei já contabiliza 3.966 consultas e exames realizados e 507 biópsias em municípios de todas as regiões de saúde do Piauí. A iniciativa é uma realização da Secretaria da Saúde (Sesapi) em parceria com o Instituto de Desenvolvimento do Nordeste (Idene).

O projeto, que leva atendimento médico especializado de forma itinerante à população com foco na detecção precoce de câncer nas áreas de dermatologia, urologia e ginecologia, beneficia, no primeiro ciclo de atividades, moradores da região dos Carnaúbas, em Campo Maior e cidades próximas. Só no município, estão previstos cerca de 600 atendimentos.

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Segundo Raisa Campos, diretora do Idene, o objetivo do projeto é facilitar o acesso às especialidades médicas, garantindo a detecção precoce e o tratamento oportuno de possíveis casos de câncer.


“Os pacientes estão chegando por meio do sistema de regulação, e o atendimento é feito em duas etapas: a primeira com consultas e realização de biópsias, quando necessário; e a segunda, agendada para o retorno dos pacientes, quando eles recebem os resultados e são feitos os encaminhamentos adequados”, explicou a gestora.


Para o mês de outubro, estão programados 4.010 novos atendimentos especializados e 1.590 consultas de retorno. Mantido esse ritmo, o projeto pode ultrapassar a marca de 3 mil biópsias em um ano, consolidando-se como uma das principais estratégias de descentralização da saúde especializada e de fortalecimento da rede oncológica no Piauí.


A população já sente os efeitos positivos da iniciativa. A professora Ana Paula, residente em Campo Maior, aprovou o atendimento.


“Fiz uma consulta com a ginecologista e só posso elogiar o trabalho que está sendo feito aqui. Fui muito bem atendida, a médica tirou todas as minhas dúvidas, teve uma escuta bem humanizada e paciente. Recomendo o serviço para todos que precisarem”, relatou a docente.


O superintendente de Gestão da Rede de Média e Alta Complexidade da Sesapi, Dirceu Campelo, reforçou a importância do projeto.


“Estamos descentralizando a assistência especializada e fortalecendo a oncologia no estado, facilitando o acesso da população e detectando precocemente possíveis casos de câncer nessas três áreas. Tudo isso contribui para melhorar a assistência em saúde e garantir mais qualidade de vida à nossa população”, afirmou o gestor.

 

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