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TJs recebem treinamento para atuarem no Processo Judiciaário Eletrônico

Desenvolvedores recebem treinamento para operarem e criarem soluções dentro do PJe

Desenvolvedores de TI de tribunais recebem treinamento para atuarem no PJe

Desenvolvedores de TI de tribunais recebem treinamento para atuarem no PJe Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Desenvolvedores de soluções de tecnologia da informação (TI) de vários tribunais do país estão participando de uma série de treinamentos para operarem e criarem soluções dentro do Processo Judicial Eletrônico (PJe). O curso PJe Legacy iniciou nesta segunda (20/1) o segundo módulo, em que os 26 participantes têm acesso às formas de criação de novas arquiteturas. Na próxima semana, entre os dias 27 e 31, eles vão conhecer sobre a criação de fluxos de trabalho.

Realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o treinamento tem por objetivo dar condições para que os técnicos possam apoiar a correção e aprimoramento contínuo do sistema, de maneira distribuída e colaborativa. “Estamos capacitando o corpo técnico dos tribunais que estão implantando ou que pretendem implantar o PJe. A ideia é que eles possam fazer a manutenção e as melhorias que precisarem em seus tribunais de origem”, explica o chefe de divisão da Gestão de Sistemas Corporativos do CNJ, Thiago Vieira. “Está sendo muito positivo, por que estamos vendo a alta capacidade técnica dos programadores.”

O PJe é a plataforma digital de tramitação de processos judiciais para atender as necessidades dos diversos segmentos do Poder Judiciário (Justiça Militar da União e dos estados, Justiça do Trabalho e Justiça Comum, Federal e Estadual). O sistema gratuito permite a prática de atos processuais pelos magistrados, servidores e demais participantes da relação processual, assim como o acompanhamento do processo judicial, independentemente de onde ele tramita.

A versão atual do PJe (2.1) se caracteriza pela agregação de novas tecnologias e arquitetura bastante diferenciada em comparação com as versões anteriores. Porém, grande parte do código da aplicação está mantida em uma tecnologia denominada “legacy”, responsável pelo atendimento da maioria das funcionalidades existentes.

Fonte: CNJ

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