Câmara dos Deputados

Flávio Nogueira discursa em defesa da educação como fontes para o desenvolvimento

Declaração foi feita nesta segunda-feira (20) durante sessão virtual da Câmara dos Deputados.

Deputado Federal Flávio Nogueira

Deputado Federal Flávio Nogueira

O deputado federal, Flávio Nogueira (PDT), durante sessão virtual da Câmara dos Deputados, realizada nesta segunda-feira (20), defendeu a educação como fonte para o desenvolvimento de um país. Para o parlamentar, fatores como conhecimento e inteligência são elementos transformadores de destinos e fortalecimento da nação. 

Em seu pronunciamento, Flávio citou a teoria econômica, que afirma que o país que não tem inteligência está fadada ao fracasso. O deputado pontuou também que no conhecimento está a chance de libertação e de projeção do futuro.

“Não conheço um país que se desenvolveu sem valorizar a educação, sem ter conhecimento e inteligência. Os EUA, por exemplo, chegam a importar pessoas que possuem essa capacidade. É necessário investir em educação para que as universidades tenham seus laboratórios de pesquisas, os professores sejam bem remunerados, para criarmos uma elite que pensa e mentes brilhantes para o país crescer",  ressaltou.

O parlamentar salientou a importância do ensino de qualidade desde a primeira infância, com assistência à saúde, e ao social, para formar cidadãos com conhecimento e assim gerar mudanças consistentes que garantam um desenvolvimento socioeconômico no país, a exemplo da Embraer exportando aviões e da Embrapa fornecendo tecnologia e ciência agronegócio.

“Hoje nós temos um Brasil que não é agrário, mas um Brasil agrícola sustentando sua economia quase exclusivamente com o agronegócio, e não é só isso que precisamos”, finalizou Flávio Nogueira.

O deputado também comentou sobre a importância de se investir em educação na semana em que a Câmara dos Deputados começa a votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) n° 15/15, que torna permanente o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e aumenta, em dez pontos percentuais, nos próximos seis anos, a fatia de recursos da União, atualmente, de 10%.


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