Alepi

Pastor Gessivaldo Isaías propõe e Alepi aprova prioridade em vacina para religiosos

"Os líderes religiosos estão na linha de frente atendendo pessoas e orientando-as", justificou

Deputado estadual Gessivaldo Isaías (Republicanos)

Deputado estadual Gessivaldo Isaías (Republicanos) Foto: Thiago Amaral/Alepi

O deputado estadual Pastor Gessivaldo Isaías (Republicanos) comemorou, durante sessão plenária híbrida na Assembleia Legislativa do Estado (Alepi), a aprovação do Projeto de Lei Ordinária (PLO) de sua autoria que garante a prioridade de imunização dos representantes religiosos no programa de vacinação contra a Covid-19 do Estado. Os deputados aprovaram a proposta nesta quarta-feira (14).

De acordo com o PLO Nº 152/2021, além de garantir a imunização de pastores, padres e líderes, a medida pretende evitar que esses representantes transmitam a Covid-19 para a população que busca apoio religioso. 

Gessivaldo Isaías agradeceu aos parlamentares presentes pela aprovação. “Quero agradecer aos deputados pela aprovação de vários projetos de minha autoria, como o Projeto que trata da vacinação de líderes religiosos. Todos os templos religiosos foram considerados essenciais no Piauí. Sabemos que os líderes religiosos estão na linha de frente atendendo pessoas e orientando-as”, explicou.

O deputado também comentou a aprovação do PLO Nº 123/21, que cria o Sistema de Trilhas Ecológicas junto à Secretaria de Estado do Turismo (Setur). “O ciclismo é saúde física e a saúde mental. Vamos incentivar quem não pratica atividades físicas para a melhoria da saúde”, afirmou o deputado convocando os presentes à sessão para, no mês de agosto, participarem de uma manifestação para apoiar a prática do ciclismo.

EDUCAÇÃO - Ainda durante a sessão, o deputado estadual Marden Menezes (PSDB) foi à tribuna para reivindicar o cumprimento do Decreto do Governo do Estado Nº 19.487/2021, que trata do reajuste salarial dos professores contratados em regime temporário.

“No mês de fevereiro foi publicado no Diário Oficial um Decreto Nº 19.487/2021 que reajustou o salário desses profissionais que não são contratados por concurso público, e sim de forma temporária. Da data de publicação do Decreto para cá não mudou nada. Como sempre foi uma propaganda para iludir os professores, mas na prática não repercutiu nos seus salários. O que nós queremos é que o Governo cumpra o seu próprio Decreto”, cobrou. 

Fonte: Alepi

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