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O presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina, o médico Gilberto Albuquerque, prevê muitas dificuldades dos governos estaduais e municipais com a decisão de acabar com a emergencia sanitária da covid-19, anunciada em cadeia de rádio e TV pelo ministro MArcelo Queiroga, na noite de domingo (17).
"Nós ainda enfrentamos um grande problema, que são os insumos. Ainda tem vários medicamentos e insumos que ainda não estão no mercado, então ainda enfrentaremos muitas dificuldades, mesmo deixando de ser pandemia, continuaremos a ter dificuldades”, previu Gilberto Albuquerque.
“O levantamento feito pelo Ministério da Saúde é que o represamento de consultas e exames dure três anos ainda e que haverá uma necessidade em torno de R$ 25 bilhões. Como não vamos esperar esses prazos que o Ministério da Saúde deu, já estamos começando com a Saúde Itinerante, que é o atendimento em mutirões começando pela zona Rural. Temos o Hospital do Dirceu que estamos adequando para ser um hospital de referência nessas cirurgias eletivas, exatamente para dar celeridade no atendimento dessa demanda represada”, adiantou o presidente da FMS
“Oftalmologia e ortopedia são as áreas que no primeiro momento estamos promovendo exames, além de mutirões, e exames como ultrassonografia, onde temos uma demanda represada muito grande. Os mutirões vão começar na zona rural, para trabalhar essas áreas de maior represamento”, acrescentou.
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