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Ajudar os municípios e reforçar a bancada feminina no Senado em defesa das causas sociais. Esse é o objetivo da senadora Eliane Nogueira, mãe do ministro-chefe da Casa Civil, senador Ciro Nogueira. “Minha expectativa é continuar esse trabalho de sucesso que vem sendo feito no Senado. A prioridade sempre será melhorar a vida do povo do Piauí. Principalmente nos municípios mais carentes que precisam de apoio", prometeu.
Eliane Nogueira reforça que pretende atuar pela aprovação de propostas que ajudem a retomar o crescimento da economia. "Minha presença também fortalece a bancada feminina para atuar em defesa da mulher. Quero trazer a força da mulher piauienses para dentro do Senado. Podem ter certeza de que o Piauí tem uma senadora que vai trabalhar muito pelo nosso estado”, avisou.
A senadora Eliane Nogueira (PP-PI), suplente e mãe do senador Ciro Nogueira (PP-PI) tomou posse na tarde da última quarta-feira (28), em cerimônia fechada na Presidência do Senado, conduzida pelo 2º secretário da Mesa, senador Elmano Ferrer (PP-PI).
Senadora Eliane Nogueira com o filho, agora ministro-chefe da Casa Civil, senador Ciro Nogueira (PP-PI)
JefferssonRudy/Agência Senado
Ciro se afastou do mandato para assumir a Casa Civil da Presidência da República, em substituição ao general Luiz Eduardo Ramos. Este será o primeiro mandato político de Eliane e Silva Nogueira Lima, 72 anos, natural de Teresina (PI). Empresária, ela compôs a chapa de Ciro, eleita em 2018. O segundo suplente é Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano, também do PP, que, em 2020, foi eleito prefeito de Picos (PI).
A senadora disse que dar continuidade ao trabalho realizado pelo filho é "uma grande honra e muita responsabilidade". Ela ressaltou que o amor pelo Piauí e a dedicação aos menos favorecidos vão nortear a sua atuação no Senado.
Segundo a Lei das Inelegibilidades (Lei Complementar 64, de 1990), a indicação de parentes à suplência das chapas que concorrem ao Senado não é ilegal. No ano passado, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) apresentou o PLP 253/2020, que visa proibir a eleição de suplentes que sejam cônjuges, companheiros ou parentes dos candidatos. O projeto ainda não foi analisado.
Fonte: Agência Senado/Redação
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