O secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Iran Felinto, visitou nesta sexta-feira (16), as instalações do Hotel Monã Poti, situado na Avenida Homero Castelo Branco, zona Leste da capital. O empreendimento tem como previsão de início das suas atividades o mês de novembro e deve gerar cerca de 70 empregos formais.

O Monã será o primeiro hotel boutique de luxo de Teresina. O local contará com 64 apartamentos, sendo uma suíte presidencial, uma suíte máster luxo e 58 suítes padrões, cada pavimento deve contar ainda com suítes para pessoa com deficiência. Área de lazer, bar, sauna, spa, salas de eventos, cozinhas, academia, restaurante que será aberto ao público, dentre muitos outros espaços vão compor as instalações do empreendimento.

O secretário da SEMDEC, Iran Felinto, considera a chegada do hotel na capital como um presente para Teresina. “Com investimento de quase 70 milhões esse hotel será um presente para Teresina e vai incrementar mais ainda nossa vocação turística de negócios e de eventos, além de gerar emprego e renda para a população do nosso município”, pontuou o secretário.

A taxa média de ocupação hoteleira de Teresina se situa em torno de 60%, uma taxa acima da média do Brasil, que está em 56%. A chegada de mais um hotel à capital, com mais de 100 unidades habitacionais, trará um incremento de 5,4% no total disponível, que hoje se situa em duas mil unidades habitacionais por dia.

Pelas pesquisas realizadas pela SEMDEC, 52,8% dos nossos visitantes se hospedam em hotel, um fato que estimula a atração de investimentos para o setor hoteleiro. Por outro lado, o novo hotel Monã estará disponibilizando dois auditórios, reforçando a tendência de Teresina como cidade de eventos. Hoje, a capital possui 189 auditórios e 38 mil assentos disponíveis por dia, por isso a chegada de uma estrutura tão ousada contribui para incrementar ainda mais o turismo de eventos.

“O Hotel tem um design contemporâneo. A entrada será composta de muito paisagismo e um jardim exuberante com espelhos d’água, além de contar com uma estrutura moderna e um sistema de escada pressurizada onde em caso de sinistro, fogo e incêndios são acionados motores que empurram a fumaça para fora e a pessoa consegue sair sem exalar fumaça”, finalizou a engenheira civil e responsável pela obra, Mônica Maia.

Fonte: Assessoria PMT